Bom dia gente!
Hoje a pessoa que voz fala esta reflexiva, e acordei com essa frase em mente, "nenhum homem é uma ilha", escrita por John Donne em meados de 1624. Quando escreveu esse texto há 392 anos atrás, o homem e a sociedade em si eram bem diferentes, acredito que se ele vivesse em nosso tempo mudaria pelo menos a primeira parte do teto.
Concordo que o homem não nasceu para ser só, por esse motivo quando Deus criou o homem, criou também a mulher para ser-lhe ajudadora, mas com o passar do tempo as relações mudaram muito, não sei se pelo motivo que Einstein tanto temia ter chegado(olha ai):
Não sei se as relações se tornaram tão frias como a tela de um computador, mas que elas mudaram mudaram... Um bate papo muitas vezes tornam criticas entre si, onde cada um pensa conhecer mais que o outro, não há mais calor nas palavras, mas frieza nos olhares e palavras. Não se fazem grupos de amigos como antigamente, onde se cortavam um ao outro e faziam pacto de sangue (sei que isso é loucura e totalmente fora do normal, podendo trazer inclusive doenças, NÃO FAÇAM ISSO RSRSR) mas isso era uma forma de dizer, estou sempre com você, e era verdadeiro, geralmente os pactos não eram em vão, é muito triste viver em uma época onde não há verdade no olhar! Pela tela do computador amigos batem longos papos, mas pessoalmente....pela tela do computador são feitas juras eternas, mas pessoalmente os relacionamentos duram meses... eu mudaria o texto para: "Nenhum homem quer ser uma ilha, mas muitas vezes sente-se obrigado a ser". A solidão ela consome, mas estar sozinho em meio a multidão é ainda pior, vivemos em uma época em que amigos não se vêem mais, porque ninguém tem tempo para visitas . O autor termina com um questionamento e uma resposta, "por quem os sino dobram, eles dobram por ti", era um costume antigamente quando as pessoas morriam os sinos eram tocados, e quando o autor diz dobrar, ele quer dizer tocar ou soar, o autor fez esse texto em menção a sua filha que acabara de falecer, hoje os sinos se dobram pela morte em vida da humanidade, que volte em nós o mesmo sentimento do autor quando diz eu pertenço a humanidade, e que a humanidade viva em nós!
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