Olá
Preciosas!!!
Essa
semana assistindo um programa jornalístico “MULHERES MARCADAS”, uma serie dentro do jornal onde mostram
mulheres que sofreram ou ainda sofrem com a violência de seus companheiros. Um
raio-x completo da violência contra a mulher no Brasil. Observando sobre essa
matéria resolvi escrever.
O
silêncio mata mais do que doenças ou acidentes. Para derrotar a violência
doméstica, é preciso educar as pessoas com respeito e igualdade e
conscientizá-las sobre o problema. Cada um de nós pode fazer algo para
conscientizar as pessoas e mudar esse cenário.
A
Violência contra a mulher ocorre nos espaços públicos e privados e não é só
agressão física é também psicológica e moral. As agressões verbais fazem as mulheres
se sentirem desprezíveis,humilhadas. Causam danos à saúde: geram estresse e
enfermidades crônicas, interferindo em sua vida.
Existe
uma Campanha Nacional de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a
Mulher,trata-se de uma campanha de Incentivo à Denúncia de Situações de
Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.
Muitas mulheres sofrem com a violência praticada por seus parceiros e a
campanha visa justamente estimular não só que as agressões sejam denunciadas,
como também que as mulheres mantenham-se firmes quanto à necessidade de
responsabilização de seus parceiros pelos atos que praticaram.
Lei
Maria da Penha é considerada a legislação mais conhecida no país, porém, ainda
é necessário que os casos não conhecidos pelas autoridades, sejam denunciados. Quem é Maria da Penha? Maria da Penha Maia Fernandes é uma
brasileira que, em 1983, sofreu duas tentativas de homicídio por parte de seu
ex-marido e pai de suas três filhas, o professor universitário e economista
Marcos Viveiros. A primeira foi com um tiro em suas costas enquanto dormia e a
segunda ao tentar eletrocutá-la no banho. O resultado das agressões foi a perda
do movimento das pernas, o que a deixou paraplégica, presa a uma cadeira de
rodas, além de outras sequelas. Diante da impunidade do crime, Maria da Penha
recorreu à Comissão de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados
Americanos) para que a Justiça brasileira tomasse uma decisão definitiva diante
das agressões contínuas que sofria. Em 2001, o Brasil foi condenado pela
Comissão por omissão e impunidade no caso de violência contra as mulheres, e a
lei foi finalmente criada. Maria da Penha, representando milhares de mulheres
que sofreram ou sofrem violência, tornou-se símbolo dessa luta em oposição à
violência doméstica e familiar contra as mulheres. "Denuncie. Diga Não à
Violência contra a Mulher. O Ministério Público apoia esta ideia."
A
Violência física, moral, psicológica, figuram como crimes que a sociedade
negativamente naturalizou. Muitas mulheres não procuram proteção e não
denunciam, achando que seu problema não será resolvido, ou porque em muitos
casos, dependem financeiramente do agressor. Mas todas as mulheres que sofrem
com atos violentos devem procurar ajuda especializada, basta discar 180(informa
o Ministério)
O
artista Alexsandro Pombo manipulou imagens de famosas como Angelina Jolie, Emma
Watson, Madonna, Kim Kardashian, Gwyneth Paltrow- para dizer que ‘nenhuma
mulher está imune ao abuso doméstico’.
Um
artista e ativista italiano criou um trabalho inusitado para chamar a atenção
ao problema da violência doméstica que muitas vezes acaba sendo encoberta pela
falta de denúncias. As celebridades escolhidas são perfeitas para interpretar
esse papel – mostrando que ninguém está imune à violência – e para espalhar
essa mensagem pela arte.O artista já havia criado a campanha “Coward” (covarde,
em português), em que retrata personagens femininas famosas com seus rostos
machucados, em uma referência à violência doméstica...
Há
muito a que se melhorar nesse tema, o rigor do cumprimento da lei é uma
delas,mas temos esperança!Tem um ditado popular que diz: “Em Mulher Não Se Bate
Nem Com Uma Flor” e é verdade. Somos Preciosas,valorosas,lindas. E o Senhor nos
fez com todo amor e carinho, não deixaremos nenhuma pessoa machucar ou
maltratar essa preciosidade!
Abraçeijos!!!